É, somos humanos... Todos temos sentimentos, mesmo que digam que não, existe sim. Sentimos amor, ódio, raiva, afeição, amizade, além de outros, bons e ruins. Feliz ou infelizmente existe o amor. Nos apaixonamos, amamos, somos felizes, até que acaba e sofremos. A partir daí, pessoas mudam, ou por estarem feliz de mais, ou por ter sofrido de mais, então, mostra um “eu” diferente, isso é normal. Deveríamos aprender a distinguir amor de paixão, ódio de raiva, amizade de apegação. São coisas que apenas estão em nós, e não podemos evitar, é como a sede, você jamais controlará o momento quer sentir-la, mas poderá decidir a hora de saciá-la, ou ao menos tentar ‘matar’ sua sede. Nossos problemas com pessoas são comuns, todo mundo um dia sofre por amor, nem que seja por um amor de família, ou de amigo, mas sofre. A perda não significa fracasso, e sim uma nova chance pra seguir em frente e buscar forças. Ninguém te impedirá de amar, nem de odiar. Mas tentarão impedir teus sonhos e desejos, afinal, somos humanos, temos sentimentos, talvez alguém te odeia, e queira teu pior. Apenas seja você, e procure não odiar. Busque dentro das pessoas o que de melhor ela tem, não evite se apaixonar, é um sofrimento que todos passam e é bom (quando dá certo) *-*. As pessoas... Ah, as pessoas... ;*

Esta semana o mundo presenciou um fato um tanto interessante. A posse do mais novo presidente dos EUA, Barack Hussein Obama (sucessor de George W. Bush). Para muitos isso foi visto como uma mudança, para outros não. Como todos sabemos, opinião é pessoal. Bem, o mundo foi posto nas mãos de um novo líder, pois somos influenciados por um único pólo mundial, o próprio EUA.

Em seus discursos antes das eleições, Obama falou sobre mudança com uma confiança incrível, falou que o mundo iria mudar... Após ser eleito, disse que faria o possível. Será que era tudo ‘campanha’? Não sabemos. O mundo todo pôs sobre ele uma expectativa imensa, todos esperam resultado, grande parte ver mudança, mas o que será que realmente vai acontecer? Deixamos isso por conta do tempo.

Se pensarmos bem ‘be the change’ (Seja a mudança) como foi chamada a festa de comemoração a vitória pode ser analizada como o ideal. O mundo é nosso, ele foi eleito, tem o mundo nas mãos dele, mas manda sermos a mudança. Se nós destruímos o mundo de certa forma, juntos, porque não reconstruir um mundo melhor juntos? Se existe um presidente disposto a mudança, porque nós estaríamos tão pessimistas? Como a própria campanha dele era 'Change: We can believe in' (Mudança: nós podemos acreditar nela), realmente deveriamos acreditar, e estarmos otimistas.

Um novo rumo? Uma solução para a crise? Ou apenas uma nova oportunidade de haver um novo país no pólo mundial? Respostas que serão respondidas com o passar dos dias, respostas que só dependerão de como cada ser humano pretende agir daqui pra frente, respostas que se o mundo não souber responder antes que o fato em questão se concretize, todos irão sofrer o suficiente a ponto de arrepender-se de cada ato desperdiçado. Momentos de sofrimento serão daqui pra frente, viveremos na incerteza de um mundo melhor, em pleno a crise econômica mundial entre outros fatores que contribuem para nossa ânsia de um mundo melhor, de que Obama realmente seja um bom presidente para o mundo, e que juntos possamos ser a mudança!

Não é incrível a natureza? Nascemos, nos desenvolvemos, envelhecemos e morremos, um ciclo bastante conhecido entre nós. Algo que provavelmente não mudará enquanto existir vida.

Se pudéssemos congelar o tempo, naquela hora em que estamos muito feliz, ao lado de alguém que realmente queremos, fazendo aquilo que queremos, ou até mesmo vendo o que queremos ver... Que bom seria se pudéssemos reviver todos os bons momentos com os amigos, reviver as felicidades compartilhadas, os momentos a sós que mesmo só, foram bons, reviver todas aquelas coisas que parecem ser inesquecíveis, mas que talvez um dia se perca no vagar de nossa mente.

Para que buscar respostas sobre o tempo se já gastasse tanto dele sem precisar sabe origens ou direções? Para que buscar respostas quase inalcançáveis que apenas nos fazem perder mais do nosso tempo? Porque não apenas aproveitar o tempo que temos?

Procure viver cada momento intensamente como se fosse morrer amanhã, gaste seu tempo da maneira certa, e com as pessoas que você considere certas, e nos lugares certos. Apenas viva!

Todos os dias tomamos decisões. Às vezes por precisão, outras apenas pelo momento, ou pela simples vontade de querer escolher. Nessas horas, não sabemos se aquilo que estamos prestes a decidir é o certo, mas mesmo assim, deixando ao acaso, escolhemos. Se pudéssemos voltar seria mais fácil, simplesmente tomaríamos a decisão mais adequada, após analisar as outras ‘erradas’. Nossas decisões nos definem. Por isso devemos usá-las pensando no próximo passo. No próximo não, nos próximos. Se algo irá me impedir de ser feliz com uma decisão, porque usá-la se existe a possibilidade (às vezes mínima, mas existe) de não ser feliz? Pra que escolher algo que nos deixe na incerteza? Ah... a incerteza. Nossa incerteza gera nossa insegurança. Ficamos em dúvida, nervoso, preocupado. Erroneamente achamos que devemos parar. Nem sempre somos responsáveis por nossas decisões. Em alguns casos nossa opinião nem conta, e temos que obedecer ‘ordens superiores’ podendo ser de um chefe de trabalho, dos nossos pais, ou de algum outro familiar, entre outros casos. Nessas horas, devemos ter plena consciência de que temos que cumprir, mesmo contra nossa vontade. Infelizmente sempre estivemos sobre uma hierarquia em praticamente tudo que fazemos, e devemos ser pacientes nesse ponto. Apenas enfrentar nós mesmos, e no futuro sermos o topo da hierarquia, já que infelizmente o homem está submetido a isso, que gera a desigualdade. Sou contra a desigualdade social (quem é a favor?), mas infelizmente, devemos batalhar pra estar no topo da hierarquia econômica mundial.


"A vida é feita de escolhas e cada escolha é uma renúncia"

Que estranho seria se fossemos todos iguais, míseros clones. Será que nossos pensamentos seriam os mesmos? Que confusão! Não nos apeguemos ao “SE” vamos ao que acontece. O mundo está dividido em nações. Cada uma com sua cultura, costumes e crenças. Nas nações estão as raças, as raças estas, que sofrem com preconceito. Até quando isso existirá? Não já bastava a desigualdade social ainda temos que aturar a desigualdade de raças. Somos diferentes, porém impostos aos mesmos direitos (se baseando pela cultura brasileira), então, ainda inventam cotas para faculdades, locais onde não se entra negros, existem funções de negros e brancos, assim como também é raro ver um negro em alto cargo. Estranha idéia humana, até a cor de pele influencia os nosso pensamentos, quanta ignorância. Seria tão mais fácil se admitíssemos que todos temos as mesmas capacidades... mas a velha sede de poder nos faz querer ser superior!

Se somos capazes, porque não usá-la para nos mostrar superior? Ê pensamento lindo! Porque não usamos nossa capacidade por um bem comum? Sejamos solidários, paremos para refletir, se não tentamos mudar o mundo, como queremos mudança? Mania de querer tudo nas mãos.

Para quem acha que as diferenças só existe nas raças ou aparências, existem diversas diferenças de pensamentos, pessoas com idéias boas e ruins, com pensamentos abertos e fechados. E o preconceito, também varia de acordo com o pensamento, raça, religião, estilo, opção sexual, aparência, deficiência, entre outros.

Com o preconceito, nasce-se uma pressão sobre a vítima, e isso poderá vários problemas na pessoa, nosso psicológico, e m muitos casos é fraco, e o nosso subconsciente nos faz agir contrario a nossa vontade.

Podemos mudar essa situação! Podemos incentivar as pessoas a verem tudo diferente!

Não custa nada tentar!